Trabalho sobre os Escravocratas, Abolicionistas e o Terror Negro
Trabalho pronto escolar de história sobre os Escravocratas, Abolicionistas e o Terror Negro.
Nas últimas décadas do século XIX o Brasil passou por profundas mudanças a nível econômico e social. O progresso contínuo da produção cafeeira para o mercado exportador gerou um aumento significativo da renda nacional o que contribuiu para o florescimento da indústria manufaturada e também para o desenvolvimento urbano. Por outro lado, as pressões inglesas para o fim do tráfico de escravos, e a vinda de imigrantes europeus, fez surgir grupos interessados na liberação da mão- de- obra escrava, visto que esta representava entraves ao modelo econômico capitalista. Dentro dessa perspectiva o movimento abolicionista toma força, e passa a ser o motivo de debates inflamados e lutas aguerridas motivadas por dois segmentos específicos: os escravocratas e os abolicionistas. Todos dois tinham argumentos e ideais com sentidos diferenciados, mas em um ponto pensavam iguais, temiam a participação do escravo ao progresso de libertação. O temor de que a participação do negro pudesse desencadear uma revolta sanguinária, trouxe a necessidade de deixar a margem do progresso justamente aqueles que eram os maiores interessados no mesmo.
O presente estudo tem como meta analisar os argumentos contra ou a favor da abolição defendidos pelos dois segmentos citados, e perceber dentro desses argumentos o medo existente caso os escravos tomassem as rédeas do processo. Será abordado também a atuação de uma pequena facção de abolicionistas que tomaram atitudes radicais destoando-se, desta forma, dos outros segmentos. Esta facção ao se unir com os negros escravos colocaram em “cheque” as últimas resistências ao fim do escravismo. Durante o trabalho, algumas pessoas serão citadas pela sua participação no movimento, entretanto, a figura de Luís Gama terá um destaque especial , devido a sua condição de ex-escravo que lutou durante toda a vida pela libertação dos seus irmãos. A atuação desse personagem derruba a tese de que o negro foi um agente passivo da sua libertação.
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