Trabalho sobre o CO2 na Atmosfera
Trabalho pronto escolar de biologia sobre o CO2 na Atmosfera.
A demanda de energia - eletricidade, gás e combustíveis necessários para operar todas as ferramentas da civilização moderna - em países desenvolvidos é a maior causa da poluição a qual está agora aquecendo nosso planeta.
Dióxido de carbono, produzido na queima de combustíveis fósseis - carvão, óleo e gás natural - é responsável por cerca de 6% do efeito estufa. Os outros gases envolvidos nesse efeito são os CFCs (CloroFlúorCarbonos), metano, vapor de água, ozônio e óxido nitroso(1).
Bolin(2), coordenador do Intergovernamental Panel on Climate Change (IPCC) instituído em 1988, alertou, durante a Second World Climate Conference em Geneve realizada no final de 1990, sobre não haver mais tempo para usar as dúvidas remanescentes sobre o aquecimento global e a mudança climática como uma desculpa para a inatividade.
O planeta já está passando por estiagens regionais, tempestades, redução do suprimento de água, extinção de muitas espécies de plantas e animais, em função do aquecimento global que altera os padrões climáticos e perturba os ecossistemas naturais.
Previsões atuais do aquecimento global não levam em conta as reações e interações das massas de terra, oceânicas e de gelo em resposta à elevação da temperatura que já iniciou.
Na avaliação das mudanças em desenvolvimento deve-se levar em conta os processos de "feedback" (realimentação) através dos quais o efeito estufa desencadearia reações que, por sua vez, exacerbariam o aquecimento global. Surge um problema em incluir reações de "feedback" em modelos computacionais de um clima futuro, porque esses processos não tem comportamento suficientemente previsível para dar resultados confiáveis. É impossível quantificar o efeito dos "feedbacks" quando eles mesmos são alimentados uns pelos outros.
Quando as respostas de comunidades de plantas, massas de terra, oceanos e gelo começam a realimentar-se entre si, a incerteza de cada efeito individual é ampliada por todos os outros. Torna-se, então, impossível produzir previsões confiáveis sobre seus efeitos totais no sistema climático. O que se pode prever, no entanto, é que, se eles interagem de forma sinergética, seus efeitos combinados serão muito maiores do que a soma dos efeitos individuais considerados separadamente.
Além disso, nenhum dos cálculos das concentrações dos gases estufa e o respectivo aquecimento nos próximos cem anos leva em conta os "feedbacks" que virão da biosfera e das comunidades microbiológicas e de plantas em particular, enquanto a temperatura aumenta e o clima muda.
Muitos dos "feedbacks" biosféricos dependem das variações esperadas para o ciclo do carbono, durante o qual carbono é armazenado por massas de terra e oceanos, liberado para a atmosfera e, novamente, absorvido nas massas de terra e oceanos. O consenso científico é que podemos esperar significativas quantidades extras de CO2 a serem liberadas à atmosfera no futuro, pois as plantas e microrganismos mudam seu comportamento em reação ao aumento da temperatura.
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